terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Estudantes do curso letras com habilitação em língua portuguesa e literatura e licenciatura, na universidade do estado da Bahia-UNEB do departamento de educação no campus XIV, professor-Wilson Carneiro- Graduanda- Maria Sena e Rodrigo Cordeiro.

 FICHAMENTO: A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

·         A soberania e a autonomia dos países passam mundialmente por uma nova leitura, e sua manutenção, que é essencial, depende nitidamente do conhecimento, da educação e do desenvolvimento científico e tecnológico.
·         Rapidamente nos adaptamos a essas novidades e passamos, em geral, sem uma percepção clara nem maiores questionamentos – a viver na Sociedade da Informação.
·         São fios de telefone, canais de micro-ondas, linhas de fibra ótica, cabos submarinos transoceânicos, transmissões via satélite. São computadores, que processam informações, controlam, coordenam e tornam compatíveis os diversos meios.
·         O conjunto desses recursos forma uma verdadeira “superestrada” de informações e serviços frequentemente chamada de “infovia” ou “supervia”.
·         O computador vira um aparelho de TV, a foto favorita sai do álbum para um disquete, e pelo telefone entra-se na Internet. Um extenso leque de aplicações abre-se com isso, função apenas da criatividade, curiosidade e capacidade de absorção do novo pelas pessoas.
·         No curto período de oito anos, a Internet se disseminou por praticamente todo o mundo, propiciando conectividade a países até então fora de redes e substituindo outras tecnologias (Bitnet, Fidonet etc.) mais antigas.
·         A sociedade da informação não é modismo. É um fenômeno global, com elevado potencial transformador das atividades sociais e econômicas.
·         As tecnologias envolvidas vêm transformando as estruturas e as práticas de produção, comercialização, consumo e de cooperação.
·          Segmentos sociais, setores econômicos, organizações e indivíduos são afetados pelo novo paradigma, em função das condições de acesso à informação, da base de conhecimentos e, da capacidade de aprender e inovar.
·         Ao Brasil urge acelerar o processo de articulação efetiva de um programa nacional para a sociedade da informação.
·         O País dispõe, pois, dos elementos essenciais para a condução de uma iniciativa nacional rumo à sociedade da informação.
·         O impacto positivo que a “nova economia” pode gerar para o País depende ainda da participação do maior número possível de pessoas, organizações e regiões como usuárias ativas das redes avançadas de informação.
·         O panorama econômico transforma-se de tal modo que inovar e converter conhecimento em vantagem competitiva passa a constituir importantes diferenciais.
  • Os empregos e as atividades tradicionais são transformados, substituídos e até eliminados.
  • O maior acesso à informação poderá conduzir a sociedades e relações sociais mais democráticas, mas também poderá gerar uma nova lógica de exclusão, acentuando as desigualdades e exclusões.
  • É a educação o elemento chave para a construção de uma sociedade da informação e condição essencial para que as pessoas e organizações estejam aptas a lidar com o novo.
  • A tecnologia pode ser mais um elemento integrador, por reduzir distâncias, tempos e custos.          

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