domingo, 11 de dezembro de 2011

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS XIV
DOSCENTE: WILSOM CARNEIRO
                                                            Analice Pinheiro Costa; Marcos Brandão; Sônia Cristina; Suzana Mota; Vagner  Sain

FILME:  A.I.  INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
O filme A.I. demonstra  com muita propriedade o que os cientistas são capazes, criar robôs que quase se parecem humanos. Um casal procura uma criança para substituir seu filho que tem uma doença incurável, o que eles não contavam que seu filho Martin se recuperasse e voltasse para casa muitos meses depois, mas Mônica sua mãe já havia se apegado a David o robô/criança. Excelente filme onde mostra o quanto o ser humano pode ser frio e calculista, demonstrada em algumas atitudes de Martin com relação a David, com ciúmes de sua mãe e não por amor, por outro lado David faz tudo para conquistar o amor de Mônica, que fica dividida entre os dois, e impressionada como uma máquina pode ter atitudes tão humanas, mas que infelizmente ela teve que optar por Martin e abandonou David a própria sorte.
O fim da trama mostra a saga de David para reencontrar Mônica, e o que mais mexe com a emoção é poder perceber, que David pediu com fé a santa que o ajudasse e ficou por 2.000 anos congelado. Quando seus amigos puderam lhe ajudar ele resolveu voltar e refez o caminho na esperança de reviver tudo o que deixou para trás, e realizou seu sonho por poucas horas, onde ele pôde demonstrar toda sua emoção e amor pela mãe que ele elegeu e amou por milênios.
Na maioria das vezes o ser humano é tão insensível e cruel que não parece ter coração se assemelhando a uma máquina, enquanto uma máquina/robô pode se humanizar e ter emoções mais sinceras. Com a diferença que não bate no peito um coração de sangue e artérias, e sim fios e eletrodos.

                                                         FILME: A REDE
O filme alerta o quanto  é vulnerável a internet (rede), e demonstra o perigo da comunicação não verbal, podemos imaginar um mundo onde as nossas vidas estão todas gravadas (cena do encontro de Hope com o namorado no restaurante) e várias outras que se passam no desenrolar da trama, em um mundo onde todos os indícios de nossas vidas estão em computador...e de repente tudo pode ser apagado.
A analista Hope depois de ter sido contratada por uma organização esbarra em um programa que ele jamais poderia ter visto, é perseguida por esta organização, que não a deixará em paz e até na prisão ela foi parar. Com muita ação e suspense Hope tem sua vida e identidade apagadas, passando a ser outra pessoa. Com a Judá de outros “companheiros” (Interpol) consegue sair da prisão e fugir, alcançando a liberdade. Analisando toda a trama do filme, chegamos a conclusão que a relação entre produtor e consumidor deve ser limitada, não expondo demais suas vidas, principalmente as gerações atuais e futuras que gostam de expor suas vidas na rede.


Um comentário:

  1. Interessante a indagaçao sobre os filmes
    mas seria bom que fizessem suas considerações finais, a respeito da interpretação ou impressaõ pessoal sobre os filmes..
    mesmo assim parabens
    Prof. Wilson

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