terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Estudantes do curso letras com habilitação em língua portuguesa e literatura e licenciatura, na universidade do estado da Bahia-UNEB do departamento de educação no campus XIV, professor - Wilson Carneiro.
Maria Sena e Rodrigo Cordeiro.


   O texto a seguir é um resumo sobre o documentário "O buraco branco no tempo" (inspirado no livro de Peter Russel):

            O documentário trás questionamentos e explicações a cerca da evolução humana, como também, da tecnologia pelo homem inventada, desde a primeira partícula até os atuais e sofisticados computadores e satélites.
            O filme expõe com palavras de fácil acesso e entendimento as descobertas tecnológicas e quais utilidades o homem faz dela.
            Tal evolução, (humana e tecnológica) possibilitou ao homem a transformação dos seres e seu habitat, tendo ai o lado positivo do progresso.
            Porem, em tudo que há o labo bom, também há o lado ruim. E sem fugir a regra, com o crescimento do conhecimento tecnológico do homem, a terra virou uma grande obra de arte inacabada, desenvolvendo nos seres o fascínio pelo novo, pelo desafio às quais as novas tecnológicas proporcionam. Causando assim, um caos total no mundo. A enxurrada de informação, e consumismo desenfreado provoca a desordem no sistema planetário, aumentando o nível de objetos jogados no meio ambiente ameaçando a sobrevivência individual e coletiva da sociedade.
            As pessoas tentam substituir o vazio pessoal por bens de consumos, ou seja, bens matérias que saciarão o ego momentaneamente, desencadeando o amor pelas “coisas”, ocasionando o afastamento das pessoas entre si, criando o abismo ao qual nos jogaremos.
            Sendo assim, o filme tenta conscientizar os indivíduos do poder que há nos seres humanos em descobrir novas tecnologias que visem melhorias para o mundo, mas, que este mesmo poder poderia ser utilizado conscientemente buscando preservar o meio ambiente.



RESUMO DO FILME A.I INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL


O filme contextualiza o amor e as frustações humanas, numa perspectiva da invenção de robôs em detrimento de pessoas normais, uma vez que, para não ser incomodado o homem inventa uma nova forma de substituir aquilo que te falta.
Uma fabrica de “pessoas” no qual o único objetivo seria suprir as necessidades humanas, maquinas sem efeitos das reações sentimentais ou mesmo dolosa, programadas para obedecer ao seu dono.
O drama conta relata a ambição humana em que desafia o poder da criação divina, fazendo da tecnologia uma porta aberta para a obtenção daquilo que nem o poder nem o dinheiro não são capazes de comprar: o amor, a amizade, carinho, e o mais absurdo um “filho robô”, no qual seriam depositados todos os sentimentos adquiridos pelo homem em fase de crescimento, sentimentos esses essenciais à sobrevivência harmoniosa e feliz em família.
Em contra partida, o autor faz um paralelo entre os serie humanos e os robôs, instigando do publico um questionamento sobre suas ações e sentimentos para com outras pessoas.
Uma vez que fazemos o mesmo com as pessoas tidas como amadas por nós, substituímo-las, deixando de lado, julgando-os a todo instantes como seres descarteis.  Ate chegarmos a conclusão de não existe ninguém igual, e que somos todos frutos de um mesmo objetivo de Deus, fomos criado para apoiar nos piores e melhor momento de nossas vidas.

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