segunda-feira, 28 de novembro de 2011

filme AÍ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO-CAMPUS XIV
PRÁTICA PEDAGÓGICA IV
ALUNAS-JANIELA RODRIGUES
                 MANOELA OLIVEIRA
                 MARIA ISNAIA LOPES
                 SANMAI VIANA

             Comentário sobre o filme "AÍ Inteligência Artificial"

A história de A.I. Inteligência Artificial se passa num futuro indeterminado, quando a terra havia sofrido grandes transformações ambientais, devido às conseqüências do efeito estufa. Para lidar com esse desastre ambiental, humanos criam um novo tipo de computador com uma inteligência artificial incrível: os robôs independentes, conscientes de sua existência. Assim, a Terra fica dividida entre humanos e os robôs. Existem vários tipos de robôs, produzidos com as mais diferentes finalidades, robôs babás, robôs empregados, e até robôs amantes para satisfazer os desejos das mulheres. Contudo, todos eles têm uma característica em comum: a de servir aos seres humanos como “escravos”, incondicionalmente.
          
O filme A.I.retrata a relação homem-máquina, revela um pensamento quase que generalizado nessas obras, a de que os homens, ao criarem artefatos tecnológicos, sentem ao mesmo tempo uma mistura de prazer e medo. Prazer por realizar obra comparada à criação “divina” e, ao mesmo tempo, medo, principalmente de serem substituídos por tal obra, ou mesmo de que a “criatura” se volte contra o “criador”.
            
 Durante o filme percebemos claramente a “rejeição” do homem pela máquina, já que os orgas são completamente contra a “artificialização” da vida do homem. Não admitem que a sociedade “trate” robôs como “humanos”. Segundo os orgas, essas ações servem apenas para prejudicar a relação do homem em sociedade. Os sujeitos do século XX têm suas razões para desconfiar e para temer a ciência, haja visto as experiências com a bomba atômica, com os gases, com as armas e artefatos desenvolvidos para a guerra...” Mas se a tecnologia nasceu da necessidade do homem, não será então o homem quem deverá estabelecer limites a essa tecnologia?
          
Hoje podemos dizer que a tecnologia não é somente uma necessidade, mas algo natural à vida do homem, pois faz parte de seu cotidiano. TV, rádio, celular, computador, mp3, laptop... é mesmo quase impossível pensar nossas vidas sem a tecnologia. Alimentos transgênicos, clones de animais, inseminações artificiais, afinal de contas não é preciso mais “amar” para que se tenha um filho. Que repercussões podem advir de mudanças tão grandiosas? O que acontecerá conosco se continuarmos avançando da forma como estamos?
O filme, além de nos trazer questionamentos sobre essa relação tão polêmica e tão complexa que é a do homem com a máquina, nos deixa uma grande lição, a de que nós, humanos, temos capacidade, maior do que qualquer artefato tecnológico: somos capazes de amar! Sonhar, planejar, enfim, nos emocionar. Grandes qualidades dos seres humanos.

3 comentários:

  1. INTERESSANTE VCS AFIRMAREM:
    O filme, além de nos trazer questionamentos sobre essa relação tão polêmica e tão complexa que é a do homem com a máquina, nos deixa uma grande lição, a de que nós, humanos, temos capacidade, maior do que qualquer artefato tecnológico: somos capazes de amar! Sonhar, planejar, enfim, nos emocionar. Grandes qualidades dos seres humanos.
    PROF. WILSON

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